Nova Orla de Balneário Camboriú

10 de julho de 2017

A Prefeitura de Balneário Camboriú divulgou recentemente imagens do que seria a nova orla da praia central após a execução do projeto de "alargamento" ou "engordamento" da faixa de areia.

O Projeto tem como referência o engordamento feito na praia de Miami Beach e segundo as imagens, vários problemas históricos seriam resolvidos.

Haveria uma nova faixa para transporte público e de emergências. Novas e mais largas calçadas com ciclovias, banheiros e quiosques mais novos e modernos, áreas para esportes mais bem definidas e mais faixa de areia para o banhista não se apertar tanto e ter mais tempo de sol ao longo do dia.

Sem dúvida um projeto como esse será um marco para nossa cidade, além de sanar diversos problemas causados pelo nosso crescimento atípico certamente terá forte impacto na liquidez e valorização de nossos imóveis consagrando nossa praia como a praia de melhor infraestrutura urbana de todo o Brasil.

Alargamento da Faixa de Areia de Balneário Camboriú

10 de julho de 2017

A cada ano que passa fica mais claro que o engordamento da faixa de areia de Balneário camboriú não é um luxo e sim uma necessidade.

É o que demostra esse simples estudo divulgado pela Prefeitura de Balneário Utilizando fotos históricas do Google Earth a partir de 2009.

Além da diminuição natural da faixa de areia muitos outros eventos como ressacas e super marés, têm colocado em risco a qualidade daquela que é a razão de existencia de Balneário Camboriú, a Praia Central.

O Prefeito Fabrício ja afirmou públicamente que essa é uma obra que será prioridade de seu governo.

Sabemos que projetos como esses ja foram executados em dezennas de praias do mundo com baixíssimo impacto ambiental e com ótimos resultados para a sociedade. Esperamos que saia do papel o mais breve possível.

FG - Maior construtora do Sul do Brasil - ITC

06 de julho de 2017

Texto de Dagmar Spautz

Com seus diminutos 46 quilômetros quadrados, Balneário Camboriú tem duas construtoras entre as cem maiores do país em volume de metros quadrados ativos em 2016. O ranking, feito pela Inteligência Empresarial da Construção (ITC), traz na lista a Embraed, em 66º lugar, e a FG em 14º — a construtora é a mais bem colocada entre as especializadas em imóveis residenciais no Sul do país.

A vocação de construir arranha-céus pode ser a responsável pelo grande volume de construção da FG, considerada a maior da região Sul. A empresa tem cinco projetos entre os 10 mais altos do Brasil, de acordo com outro levantamento, o internacional The Skyscrapper Center. Nos últimos anos a construtora lançou uma nova linha de imóveis e estendeu seu campo de ação para a vizinha Praia Brava, em Itajaí, por meio do grupo Brava Beach.

Não é a primeira vez que FG e Embraed aparecem no ranking. Ambas têm figurado na lista nos últimos anos, assim como a paranaense Irtha, que também constrói em Balneário Camboriú.

O secretário municipal de Planejamento, Edson Kratz, diz que a construção civil na cidade tem status de indústria, com profissionalização e alto investimento em tecnologia. Há prédios que chegam a movimentar R$ 1 bilhão, considerando-se o Valor Geral de Vendas (VGV) — um bom negócio para a cidade, que lucra com os impostos e a geração de empregos.

Apesar do grande volume de construções, no entanto, a quantidade de aprovações não tem aumentado: foram 300 mil metros quadrados, e este ano deve terminar no mesmo patamar.

A maioria das construtoras apostou na valorização do mercado imobiliário em Balneário Camboriú e tem estoque de terrenos e de projetos aprovados, o que deve manter o ritmo em alta pelos próximos anos – apesar da retração econômica que também atinge a construção civil.

Espaço para crescer

A concentração de grandes edifícios em Balneário Camboriú está no Centro. Mas o plano diretor permite a expansão dos prédios para alguns eixos em direção aos bairros. A prefeitura espera aprovar as obras em operações urbanas consorciadas, como a negociação de aumento de potencial construtivo em troca de desapropriações, por exemplo.

Essas novas operações, no entanto, não devem iniciar tão cedo. A prefeitura ainda tem que arrecadar R$ 60 milhões para finalizar as obras de extensão da Quarta Avenida e da Martin Luther. Este ano só foram vendidos 480 metros quadrados em operações de Transferência de Potencial Construtivo (TPC), num claro sinal de que a retração econômica tem segurado novos investimentos.


Fonte: Jornal de Santa Catarina e Ranking ITC